Você sabe o que faz um celebrante de casamento?
Antes de mais nada é preciso dizer que, celebrar casamentos é uma arte, uma maneira especial e gratificante de participar da história de um casal.
Algumas pessoas podem até não ter muita familiaridade com o termo celebrante de casamento.
Mas na prática, uma reação comum do público que assiste a uma cerimônia conduzida por esse profissional é de admiração diante da maneira única e natural de contar uma história de amor.
Nesse momento, surgem perguntas como:
- quem será essa pessoa que fez essa cerimônia incrível?
- será que é do círculo de amizades do casal?
- ou um juiz/juíza de paz contratado?
- o casal contratou esse profissional só para fazer esse tipo de cerimônia?
- ou será que é uma pessoa treinada, que estudou só pra fazer isso?
E o mais interessante é que algumas pessoas se encantam tanto com esse trabalho que passam a buscar por mais informações sobre a carreira a ponto de chegar a uma conclusão definitiva:
“Sabe de uma coisa, gostei! Esse trabalho é a minha cara”.
Será que esse é o seu caso?
O trabalho de celebrante de casamentos ganhou força nas últimas décadas, principalmente diante de mudanças culturais importantes que trouxeram novos arranjos familiares e foram absorvidos por essa atividade:
- casais inter-religiosos
- novas uniões após divórcios
- casais homoafetivos
- indivíduos sem religião
- a praticidade de realizar a cerimônia e a festa no mesmo local
Por ser uma carreira relativamente nova, o trabalho do celebrante ainda desperta muita curiosidade – e também muitas questões.
Antes das dúvidas, uma rápida definição:
5 dúvidas sobre o que faz um celebrante de casamento!
1 - Celebrante ou cerimonialista, eis a questão

A diferença entre essas duas funções talvez seja a confusão mais comum, e há motivos que colaboram com isso.
A função de cerimonialista é mais conhecida como sendo do profissional responsável pelo cerimonial, ou seja, pelos protocolos e pela organização de um evento.
Mas a resposta não estaria completa se não observarmos que em alguns lugares do país o termo cerimonialista também é usado, SIM, para designar o trabalho de celebrante de casamento.
Felizmente, o uso do termo celebrante de casamento vem ganhando cada vez mais espaço no mercado e cumpre um papel não só de diferenciar as duas atividades, mas principalmente de consolidar o ofício entre os profissionais da área.
Aliás, é imprescindível a integração desses dois profissionais, mas esse é um assunto para outro conteúdo.
2 - É uma profissão regulamentada?



Apesar do crescimento no número de casamentos conduzidos por celebrantes, a profissão ainda não passou por nenhum tipo de regulamentação e não consta no Cadastro Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho (CBO).
Aos poucos, a categoria vem se organizando e tem se mobilizado para ganhar visibilidade e reconhecimento por todo o país.
Destaque para o trabalho de instituições como o Novo Cerimonial, que reúne não só os celebrantes sociais, mas também outras funções do setor como mestre de cerimônias, apresentadores de eventos e cerimonialistas de todo o Brasil.
Se você conhece outras instituições que lutam pela regulamentação dos celebrantes, deixe nos comentários desse post.
3 - Qual é a diferença da cerimônia conduzida por um celebrante?



Há bem pouco tempo, casar era sinônimo de assinar os papéis no cartório diante de um juiz de paz e de passar pela cerimônia religiosa conduzida por um padre ou outro sacerdote religioso, não é mesmo?
O celebrante, por essência, não é nenhum dos dois, mas nada impede que juízes de paz e sacerdotes se tornem celebrantes também.
A grande diferença é que a cerimônia do celebrante social tem um valor afetivo, destacando-se por ser algo emocionante e focado no casal, com suas histórias, crenças e escolhas…
Trata-se de um cerimônia mais leve, que dispensa qualquer formalidade do Estado ou de um ritual ligado a uma liturgia de uma religião específica.
4 - Celebrantes podem fazer qualquer tipo de cerimônia?



A resposta é SIM!
No nosso mercado, a maioria dos celebrantes é especializado em casamentos, mas alguns colegas conduzem outros tipos de cerimônia também.
Cerimônias podem acontecer sempre que sentirmos necessidade de marcar uma transição importante:
- o nascimento de uma criança
- a chegada da idade adulta
- uma mudança significativa de vida
- o falecimento de um ente querido
- renovação de votos
Atenção: cada um desses ritos de passagem exige preparo e conhecimento específico para serem conduzidos.
5 - Que habilidades são necessárias para ser celebrante?



Como o celebrante costuma ser um profissional autônomo, não basta ter boa oratória e sensibilidade. Também é preciso ter algum conhecimento em áreas como:
- marketing e comunicação
- organização e gestão do tempo
- atendimento ao cliente
Tudo isso para prestar um bom serviço de ponta a ponta, ou seja, do primeiro contato com o casal até a celebração.
Além de investir na sua própria formação (que não para nunca), o que inclui práticas de autoconhecimento e busca por novos repertórios e técnicas inspiracionais.
Buscar capacitações deve sempre estar no radar de um celebrante que quer se destacar e crescer no mercado.
E aí, você ainda tem dúvidas sobre o que faz um celebrante de casamento?
Use o espaço dos comentários aqui embaixo para nos ajudar a deixar esse conteúdo ainda mais completo.
Bons estudos e boas celebrações!


Jamila Maia
celebrante


Lidia Vas
celebrante
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Você sabe o que faz um celebrante de casamento?
Antes de mais nada é preciso dizer que, celebrar casamentos é uma arte, uma maneira especial e gratificante de participar da história de um casal.
Algumas pessoas podem até não ter muita familiaridade com o termo celebrante de casamento.
Mas na prática, uma reação comum do público que assiste a uma cerimônia conduzida por esse profissional é de admiração diante da maneira única e natural de contar uma história de amor.
Nesse momento, surgem perguntas como:
- quem será essa pessoa que fez essa cerimônia incrível?
- será que é do círculo de amizades do casal?
- ou um juiz/juíza de paz contratado?
- o casal contratou esse profissional só para fazer esse tipo de cerimônia?
- ou será que é uma pessoa treinada, que estudou só pra fazer isso?
E o mais interessante é que algumas pessoas se encantam tanto com esse trabalho que passam a buscar por mais informações sobre a carreira a ponto de chegar a uma conclusão definitiva:
“Sabe de uma coisa, gostei! Esse trabalho é a minha cara”.
Será que esse é o seu caso?
O trabalho de celebrante de casamentos ganhou força nas últimas décadas, principalmente diante de mudanças culturais importantes que trouxeram novos arranjos familiares e foram absorvidos por essa atividade:
- casais inter-religiosos
- novas uniões após divórcios
- casais homoafetivos
- indivíduos sem religião
- a praticidade de realizar a cerimônia e a festa no mesmo local
Por ser uma carreira relativamente nova, o trabalho do celebrante ainda desperta muita curiosidade – e também muitas questões.
Antes das dúvidas, uma rápida definição:
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1 - Celebrante ou cerimonialista, eis a questão



A diferença entre essas duas funções talvez seja a confusão mais comum, e há motivos que colaboram com isso.
A função de cerimonialista é mais conhecida como sendo do profissional responsável pelo cerimonial, ou seja, pelos protocolos e pela organização de um evento.
Mas a resposta não estaria completa se não observarmos que em alguns lugares do país o termo cerimonialista também é usado, SIM, para designar o trabalho de celebrante de casamento.
Felizmente, o uso do termo celebrante de casamento vem ganhando cada vez mais espaço no mercado e cumpre um papel não só de diferenciar as duas atividades, mas principalmente de consolidar o ofício entre os profissionais da área.
Aliás, é imprescindível a integração desses dois profissionais, mas esse é um assunto para outro conteúdo.
2 - É uma profissão regulamentada?



Apesar do crescimento no número de casamentos conduzidos por celebrantes, a profissão ainda não passou por nenhum tipo de regulamentação e não consta no Cadastro Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho (CBO).
Aos poucos, a categoria vem se organizando e tem se mobilizado para ganhar visibilidade e reconhecimento por todo o país.
Destaque para o trabalho de instituições como o Novo Cerimonial, que reúne não só os celebrantes sociais, mas também outras funções do setor como mestre de cerimônias, apresentadores de eventos e cerimonialistas de todo o Brasil.
Se você conhece outras instituições que lutam pela regulamentação dos celebrantes, deixe nos comentários desse post.
3 - Qual é a diferença da cerimônia conduzida por um celebrante?



Há bem pouco tempo, casar era sinônimo de assinar os papéis no cartório diante de um juiz de paz e de passar pela cerimônia religiosa conduzida por um padre ou outro sacerdote religioso, não é mesmo?
O celebrante, por essência, não é nenhum dos dois, mas nada impede que juízes de paz e sacerdotes se tornem celebrantes também.
A grande diferença é que a cerimônia do celebrante social tem um valor afetivo, destacando-se por ser algo emocionante e focado no casal, com suas histórias, crenças e escolhas…
Trata-se de um cerimônia mais leve, que dispensa qualquer formalidade do Estado ou de um ritual ligado a uma liturgia de uma religião específica.
4 - Celebrantes podem fazer qualquer tipo de cerimônia?



A resposta é SIM!
No nosso mercado, a maioria dos celebrantes é especializado em casamentos, mas alguns colegas conduzem outros tipos de cerimônia também.
Cerimônias podem acontecer sempre que sentirmos necessidade de marcar uma transição importante:
- o nascimento de uma criança
- a chegada da idade adulta
- uma mudança significativa de vida
- o falecimento de um ente querido
- renovação de votos
Atenção: cada um desses ritos de passagem exige preparo e conhecimento específico para serem conduzidos.
5 - Que habilidades são necessárias para ser celebrante?



Como o celebrante costuma ser um profissional autônomo, não basta ter boa oratória e sensibilidade. Também é preciso ter algum conhecimento em áreas como:
- marketing e comunicação
- organização e gestão do tempo
- atendimento ao cliente
Tudo isso para prestar um bom serviço de ponta a ponta, ou seja, do primeiro contato com o casal até a celebração.
Além de investir na sua própria formação (que não para nunca), o que inclui práticas de autoconhecimento e busca por novos repertórios e técnicas inspiracionais.
Buscar capacitações deve sempre estar no radar de um celebrante que quer se destacar e crescer no mercado.
E aí, você ainda tem dúvidas sobre o que faz um celebrante de casamento?
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Bons estudos e boas celebrações!


Jamila Maia
celebrante


Lidia Vas
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